s for the Second Workshop on Implementing Machine Ethics.

Tradução do Sermão 24 de Agostinho de Hipona: Deus, quem é semelhante a ti? (Salmo 82, 2). Proferido no Concílio de Cartago em 16 de Junho de 401 d.C.

According to Peirce one of the most important philosophical problems is continuity. Consequently, he set forth an innovative and peculiar approach in order to elucidate at once its mathematical and metaphysical challenges through proper non-classical logical reasoning. I will restrain my argument to the definition of the different types of discrete collections according to Peirce, with a special regard to the phenomenon called ?premonition of continuity? (Peirce, 1976, Vol. 3, p. 87, c. 1897).

re s u m o O pre s e nte artigo se inic ia com uma cláusula interna à filosof ia de l e u z e a na, a de que todo pens a me nto pode ser carc t e r i z a do pelo grau de ima n ê nc ia que o me s mo realiza. O pens a me nto de Hu me, como “e m p i r i s mo superior”, segundo ex (...) p ressão de Deleuze, pro mo v e r ia a ima n ê nc ia, ou seja, ele não se re nde r ia a ne n hum tra ns c e nde nt e. Ao me s mo tempo, como s u p e r i o r, se trata de um empirismo que não se pre nde ao ime d ia - t a me nte da do, como suporia um “e m p i r i s mo ing ê nuo”. Por isso, o empirismo seria um p e ns a me nto da ima n ê nc ia que apre s e nta certa alçada tra ns c e ndental, permitindo a Deleuze falar em “e m p i r i s mo tra ns c e nde nt a l ”. A complexa fórmula filosófica re s u m ida nessa ex p ressão de l e u z e a na será por nós, aqui, tratada sob o ponto de vista Hume, de mo do que o ceticismo humeano será tomado como um operador de imanência que of e - rece ao empirismo sua dimensão transcendental. Tal tra t a mento será levado a cabo em duas etapas, quais sejam: a) ceticismo e pro b l e ma da disjunção inclusiva na int e ra ç ã o das fa c u l da des ; b) ceticismo e tra ns c e ndent a l ida de dos juízos empíric o s. palavras-chave Ceticismo; Empirismo; Hume; Deleuze; Transcendental; Imanência. (shrink)

Este artigo procura desenvolver o âmbito da assim chamada ontopolítica como contribuição original do pensamento do G. Deleuze para a filosofia política contemporânea. Com este objetivo, veremos que Deleuze toma o conceito de poder em Foucault e lhe confere alçada ontológica. Este conceito de poder dá acesso a outro elemento importante da filosofia política deleuzeana, ou seja, o estudo dos diagramas históricos do poder nas denominadas sociedades disciplinar e de controle. Com o diagrama de funcionamento das mesmas podemos entender qual (...) o retrato deleuzeano para a democracia em sociedades contemporâneas. Adentrando a ontopolítica deleuzeana, nos dedicaremos aos conceitos de maioria, minoria e devir-minoritário. É neste ponto que se faz o encontro da ontopolítica de Deleuze com a ontologia matemática de Ch. Sanders Peirce. Acontece que os conceitos ontopolíticos de Deleuze, além de sua vinculação com uma ontologia do poder, recebem também um tratamento matemático, tendo em vista certas noções aritméticas e geométricas. As maiorias e minorias são conjuntos contáveis que são atravessados por devires não contáveis. Com isso, chegaremos ao ponto central do presente artigo, onde realizamos uma incursão inicial à imagem dos conceitos de maioria e minoria em Deleuze, com base na teoria das coleções e multidões de C. S. Peirce, principalmente com relação à ontologia matemática nela incluída. Quanto a isso, a principal operação será mostrar de que forma a distinção deleuzeana entre maiorias/minorias contáveis e devir-minoritário não contável pode ser escandida em termos de coleções discretas denominadas enumeráveis, denumeráveis e abnumeráveis ou pós-numeráveis, de acordo com a terminologia de Peirce. (shrink)

Pretendemos, com este trabalho, apresentar a prática de uma pedagogia erótica, sob a forma de uma questionável libertinagem, observada mediante um cotejo entre os romances Satíricon, de Petrônio (I séc. d.C) e Dáfnis e Cloé, de Longo ( II-III séc. d.C). Dentro dessa perspectiva, tentaremos enfatizar as inquietações que os indivíduos da sociedade greco-romana, representados em ambos os romances, sofriam frente às normas de conduta sexual que permeavam a sociedade da época. Do mesmo modo, refletiremos acerca de questões como: escravidão, (...) racismo,homoerotismo, virgindade e fidelidade conjugal. Questões, ainda hoje, tabu em nossa sociedade. (shrink)

Deleuze (1925–1995), in the early 1980s, adopts Peirce’s (1839–1914) semiotics in order to classify the signs that the images of the cinema display. Aiming at insufflating the Peircean principles with the movement that animates the images of cinema, he provides Peirce’s triadic logic with a new category – Zeroness – which stands for the semiotic movement of cinematic images. Deleuze’s new category has impacts on the main domains of Peirce’s philosophy. Accordingly, our inquiry will focus on the irradiation of Zeroness (...) over the (a) system of categories, the (b) Peircean phenomenology (phaneroscopy), the (c) generative categorial role, the (d) semiotic effectiveness, the (e) doctrine of continuity, and the (f) logic of relatives. This article will show that for Deleuze nearly like more recent Peircean scholarship: (a) zeroth state holds a categorial status, (b) some phenomenon instantiates zeroth state, (c) zeroth state plays a generative role regarding Peirce's categories, (d) zeroth state as a phenomenological category is semiotically effective, (e) zeroth state and the doctrine of continuity, and (f) zeroth state is a “medad.” In order to assess these topics, we recover Deleuze’s advances on Peirce’s philosophy and confront them with the Peircean studies on the zeroth state. Finally, we will see that Deleuze, far from being a Peircean scholar, developed the importance of the zeroth state for Peirce’s semiotics in advance to the subsequent Peircean scholarship. Reciprocally, most of Deleuzian scholars understimate the importance of Peirce for Deleuze’s semiotics. (shrink)

Dans cet article nous étudions le Trattato della sfera de Galilée, écrit avant 1600. C’est un traité d’astronomie géocentrique qui suit la structure du Tractatus de sphæra de Johannes de Sacrobosco. Nous analysons quelques particularités du traité, en le comparant à d’autres travaux astronomiques du xvie siècle, et nous discutons ses sources probables. Nous soutenons que l’influence du commentaire de Christoph Clavius sur la Sphæra de Sacrobosco ne peut pas être considérée comme son influence unique ou principale. Le traité de (...) Galilée était probablement inspiré par la Sfera del mondo de Piccolomini, un travail qui anticipait plusieurs particularités du Trattato della sfera. Cette influence est établie par de nombreuses annotations de Galilée trouvées dans un exemplaire du livre de Piccolomini. (shrink)

re s u m o O pre s e nte artigo se inic ia com uma cláusula interna à filosof ia de l e u z e a na, a de que todo pens a me nto pode ser carc t e r i z a do pelo grau de ima n ê nc ia que o me s mo realiza. O pens a me nto de Hu me, como “e m p i r i s mo superior”, segundo ex (...) p ressão de Deleuze, pro mo v e r ia a ima n ê nc ia, ou seja, ele não se re nde r ia a ne n hum tra ns c e nde nt e. Ao me s mo tempo, como s u p e r i o r, se trata de um empirismo que não se pre nde ao ime d ia - t a me nte da do, como suporia um “e m p i r i s mo ing ê nuo”. Por isso, o empirismo seria um p e ns a me nto da ima n ê nc ia que apre s e nta certa alçada tra ns c e ndental, permitindo a Deleuze falar em “e m p i r i s mo tra ns c e nde nt a l ”. A complexa fórmula filosófica re s u m ida nessa ex p ressão de l e u z e a na será por nós, aqui, tratada sob o ponto de vista Hume, de mo do que o ceticismo humeano será tomado como um operador de imanência que of e - rece ao empirismo sua dimensão transcendental. Tal tra t a mento será levado a cabo em duas etapas, quais sejam: a) ceticismo e pro b l e ma da disjunção inclusiva na int e ra ç ã o das fa c u l da des ; b) ceticismo e tra ns c e ndent a l ida de dos juízos empíric o s. palavras-chave Ceticismo; Empirismo; Hume; Deleuze; Transcendental; Imanência. (shrink)

Este artigo procura desenvolver o âmbito da assim chamada ontopolítica como contribuição original do pensamento do G. Deleuze para a filosofia política contemporânea. Com este objetivo, veremos que Deleuze toma o conceito de poder em Foucault e lhe confere alçada ontológica. Este conceito de poder dá acesso a outro elemento importante da filosofia política deleuzeana, ou seja, o estudo dos diagramas históricos do poder nas denominadas sociedades disciplinar e de controle. Com o diagrama de funcionamento das mesmas podemos entender qual (...) o retrato deleuzeano para a democracia em sociedades contemporâneas. Adentrando a ontopolítica deleuzeana, nos dedicaremos aos conceitos de maioria, minoria e devir-minoritário. É neste ponto que se faz o encontro da ontopolítica de Deleuze com a ontologia matemática de Ch. Sanders Peirce. Acontece que os conceitos ontopolíticos de Deleuze, além de sua vinculação com uma ontologia do poder, recebem também um tratamento matemático, tendo em vista certas noções aritméticas (contável e não contável) e geométricas (linhas). As maiorias e minorias são conjuntos contáveis que são atravessados por devires não contáveis. Com isso, chegaremos ao ponto central do presente artigo, onde realizamos uma incursão inicial à imagem dos conceitos de maioria e minoria em Deleuze, com base na teoria das coleções e multidões de C. S. Peirce, principalmente com relação à ontologia matemática nela incluída. Quanto a isso, a principal operação será mostrar de que forma a distinção deleuzeana entre maiorias/minorias contáveis e devir-minoritário não contável pode ser escandida em termos de coleções discretas denominadas enumeráveis, denumeráveis e abnumeráveis ou pós-numeráveis, de acordo com a terminologia de Peirce. (shrink)

Resumo: Mente é, para Peirce, um sistema de crenças que age para alcançar um determinado propósito. Não apenas Peirce atribui mente a instituições e grupos sociais, mas o desenvolvimento da mente depende da extensão dela além das mentes humanas individuais. Portanto, comunidades ou instituições sociais incorporam hábitos sociais e agem como mentes, com propósitos próprios, fixando crenças de dois tipos: crenças de importância vital e crenças teóricas, que têm relação com o conhecimento e a verdade. Redes sociais, na internet, podem (...) ser vistas como uma complexa mente social composta por indivíduos e suas mídias digitais, as quais englobam gadgets, algoritmos e plataformas. Se as redes sociais na internet atuam de forma a atingir certas crenças, de que tipo elas são? São crenças de importância vital ou crenças teóricas que conduzem ao conhecimento e à verdade? Esses dois tipos de crenças são suficientes para entender os modos de ação das redes sociais na internet? (shrink)

Cet ouvrage est consacré aux principaux théoriciens marxistes. II montre comment ces penseurs ont rendu compte des conflits internationaux. Le paradigme marxiste se présente tout à la fois comme un cadre d'analyse, mais aussi une praxis. C'est pourquoi il a fait l'objet de tant de controverses théoriques et de luttes politiques. Cependant, il ne s'agit pas de se situer ici sur ce plan. Cette étude s'attache plutôt à montrer dans une première partie comment les pères fondateurs et les premiers théoriciens (...) marxistes (Marx, Engels, Lénine, Trotsky, Kautsky, Luxemburg, Liebknecht, Jaurès, Bernstein, Bauer) ont abordé la domination mondiale du capitalisme, et quelles approches ils ont élaborées sur la paix et la guerre. Dans la seconde partie, l'auteur traite de l'Ecole de la dépendance (Celso Furtado, André Gunder Frank, Fernando Henrique Cardoso) et des néomarxistes (Immanuel Wallerstein, Robert Cox, Stephen Gill, Eric Hobsbawm) pour évaluer les travaux critiques qu'ils ont menés sur les partages violents du monde. Par-delà les spécificités de chacun de ces penseurs, ce livre souligne la cohérence de la théorie marxiste en tant que matrice explicative des relations internationales. Cette dernière s'articule autour de quelques notions clés comme la lutte des classes, l'impérialisme et le capitalisme. Autant de concepts qui se retrouvent, avec la mondialisation de l'économie de marché, au coeur des questionnements actuels. (shrink)

Volumi e saggi Jay Schulkin, Reflections on the Musical Mind. An Evolutionary Perspective , [Michele Gardini, p. 202] • Hans Belting, Faces. Eine Geschichte des Gesichts [Pietro Conte, p. 205] • Aby Warburg, Il primo Rinascimento italiano. Sette conferenze inedite [Alice Barale, p. 207] • Laura Anna Macor , Reading Schiller: Ethics, Aesthetics and Religion [Lorenzo Leonardo Pizzichemi, p. 209] • Bernard Lafargue, Stéphanie Cardoso , Figures de l’art n° 25, Philosophie du design [Claire Azéma, Anne Beyaert Geslin, Stéphanie (...) Cardoso, Cécile Croce, p. 212] • Helmut Leder et al., What Makes an Art Expert? Emotion and Evaluation in Art Appreciation , “Cognition and Emotion”, 2013, 28, pp. 1-11; Enric Munar et al., Aesthetic Appreciation: Event-Related Field and Time-Frequency Analyses , “Frontiers in Human Neurosciences”, 2012, 5, pp. 1-11; Gerald C. Cupchik et al., Viewing Artworks: Contributions of Cognitive Control and Perceptual Facilitation to Aesthetic Experience , “Brain and Cognition”, 2009, 70, pp. 84-91 [Gianluca Consoli, p. 217]. (shrink)

Анотація. У статті проаналізовані досягнення Соціального Вчительства Католицької Церкви, репрезентовані працями Лева ХІІІ, Пія ХІ, Пія ХІІ, Івана Павла ІІ, що розкривають змістовні характеристики поняття «принцип субсидіарності», його роль і значення в системі християнських цінностей. Принцип субсидіарності робить можливими такі взаємовідносини в соціальному житті, коли спільнота вищого порядку не втручається у внутрішнє життя спільноти нижчого порядку, перебираючи на себе належні тій функції; заради спільного добра, спільного блага вона надає їй у разі потреби підтримку й допомогу, узгоджуючи у такий спосіб її (...) взаємодію з іншими соціальними структурами. Принцип субсидіарності скеровує соціальну практику на утвердження спільного блага в людському співтоваристві. Поширення і застосування принципу субсидіарності протистоїть небезпеці «одержавлення» суспільства та найзагрозливіших проявів колективізму, обмежує абсолютизацію влади, бюрократизацію державних і соціокультурних структур, стає одним із гарантів дотримання прав і свобод громадян своєї країни. (shrink)

The theory and culture of the arts has largely focused on the arts of objects, and neglected the arts of action – the “process arts”. In the process arts, artists create artifacts to engender activity in their audience, for the sake of the audience’s aesthetic appreciation of their own activity. This includes appreciating their own deliberations, choices, reactions, and movements. The process arts include games, urban planning, improvised social dance, cooking, and social food rituals. In the traditional object arts, the (...) central aesthetic properties occur in the artistic artifact itself. It is the painting that is beautiful; the novel that is dramatic. In the process arts, the aesthetic properties occur in the activity of the appreciator. It is the game player’s own decisions that are elegant, the rock climber’s own movement that is graceful, and the tango dancers’ rapport that is beautiful. The artifact’s role is to call forth and shape that activity, guiding it along aesthetic lines. I offer a theory of the process arts. Crucially, we must distinguish between the designed artifact and the prescribed focus of aesthetic appreciation. In the object arts, these are one and the same. The designed artifact is the painting, which is also the prescribed focus of appreciation. In the process arts, they are different. The designed artifact is the game, but the appreciator is prescribed to appreciate their own activity in playing the game. Next, I address the complex question of who the artist really is in a piece of process art — the designer or the active appreciator? Finally, I diagnose the lowly status of the process arts. (shrink)

Under what circumstances if ever ought we to grant that Artificial Intelligences (AI) are persons? The question of whether AI could have the high degree of moral status that is attributed to human persons has received little attention. What little work there is employs western conceptions of personhood, while non-western approaches are neglected. In this article, I discuss African conceptions of personhood and their implications for the possibility of AI persons. I focus on an African account of personhood that is (...) prima facie inimical to the idea that AI could ever be ‘persons’ in the sense typically attributed to humans. I argue that despite its apparent anthropocentrism, this African account could admit AI as persons. (shrink)

Introduction -- Saint Thomas : putting nature into natural law -- Maritain and the love for the natural law -- The new natural law and evolutionary natural law -- International human rights, natural law, and Locke -- Conclusion : evil and the limits of the natural law.

For some time now a number of critics have argued that Juergen Habermas has misinterpreted Freud. The gist of this criticism is that Habermas' interpretation of psychoanalysis as `depth hermeneutics' must violate the intent of Freud's work, which is so deeply grounded in drive theory. In other words, Habermas confuses philosophical reflection with psychoanalysis. This paper takes a somewhat different focus. It examines the consequences of Habermas' interpretation of Freud for Habermas' view of the individual. It is shown that Habermas' (...) interpretation eventuates in an abstract and shadowy view of the individual. It is argued that an alternative view of psychoanalysis, object relations theory, can help locate the source of Habermas' pale view of the individual, and help correct it, without succumbing to `neo-Freudian revisionism'. Object relations theory also suggests that in order to overcome the diminution of the individual in real life it is necessary for political theory to examine seriously the role of the family. Finally, object relations theory generates an interesting criticism of so-called postmodern psychoanalysis—for example, the work of Jacques Lacan. This criticism can help us better understand the relationship between Habermas and modernism. (shrink)

Ecological economics is an interdisciplinary science that is primarily concerned with developing interventions to achieve sustainable ecological and economic systems. While ecological economists have, over the last few decades, made various empirical, theoretical, and conceptual advancements, there is one concept in particular that remains subject to confusion: critical natural capital. While critical natural capital denotes parts of the environment that are essential for the continued existence of our species, the meaning of terms commonly associated with this concept, such as ‘non-substitutable’ (...) and ‘impossible to substitute,’ require a clearer formulation then they tend to receive. With the help of equations and graphs, this article develops new definite account of critical natural capital that makes explicit what it means for objective environmental conditions to be essential for continued existence. The second main part of this article turns to the question of formally modeling the priority of conserving critical natural capital. While some ecological economists have maintained that, beyond a certain threshold, critical natural capital possesses absolute infinite value, absolute infinite utility models encounter significant problems. This article shows that a relative infinite utility model provides a better way to model the priority of conserving critical natural capital. (shrink)

An adequate theory of rights ought to forbid the harming of animals to promote trivial interests of humans, as is often done in the animal-user industries. But what should the rights view say about situations in which harming some animals is necessary to prevent intolerable injustices to other animals? I develop an account of respectful treatment on which, under certain conditions, it’s justified to intentionally harm some individuals to prevent serious harm to others. This can be compatible with recognizing the (...) inherent value of the ones who are harmed. My theory has important implications for contemporary moral issues in nonhuman animal ethics, such as the development of cultured meat and animal research. (shrink)

This chapter is written for an audience that is not intimately familiar with the philosophy of animal consumption. It provides an overview of the harms that animals, the environment, and humans endure as a result of industrial animal agriculture, and it concludes with a defense of ostroveganism and a tentative defense of cultured meat.

least this was his later view. He had begun with the more obvious but more naive view that need was the key to the process and that removal of the need ...